C CASA QUIETA: O TEMPO

domingo, fevereiro 19, 2006

O TEMPO



Precisava de uns momentos de descanso por isso a minha ausência na escrita da minha "casa quieta" mas a volta é sempre bem vinda.Voltei a encontrar algumas palavras que de certa forma fascinam qualquer um.No passado domingo (12-02-06) a minha memória teve a"triste ideia"de recuar atrás no tempo ao esbelto dia 12 de Fevereiro de 2003.Já me disseram que quando perdemos alguém e quanto mais o tempo passa pior.Não sei se é verdadeiro este tipo de sentimento ou não mas de qualquer forma continuo a ter muitas saudades tuas é um facto e este facto não o posso negar.Sinceramente quando se ama,é porque o sentimento que existe pela outra pessoa não é um mero acaso aliás nada nesta vida acontece por acaso.A prova disso mesmo é que por mais que tentemos afastar os nossos pensamentos para bem longe daqui,não desta casa que adoro, mas sim para outro dia que não este,para outro dia qualquer da semana para um futuro distante que não se cruze comigo,o mais correcto para comigo certamente seria apagar este dia do meu calendário.Beijos ainda te amo

3 Comments:

Blogger  said...

Perder alguém gera sempre muito sofrimento, além disso arranjamos sempre razões para essa permanência na nossa memória, na nossa emoção.
O mais difícil é de facto abrir a mão e deixar essa recordação, essa pessoa seguir o seu curso, porque a partir do momento em que sai da nossa vida de facto, é porque já cumpriu a sua missão e está na hora de olhar em frente.
Continuar agarrados ao passado é não viver o agora e não permitir que novas experiências entrem nas nossas vidas.

segunda-feira, 20 fevereiro, 2006  
Blogger  said...

Perder alguém gera sempre muito sofrimento, além disso arranjamos sempre razões para essa permanência na nossa memória, na nossa emoção.
O mais difícil é de facto abrir a mão e deixar essa recordação, essa pessoa seguir o seu curso, porque a partir do momento em que sai da nossa vida de facto, é porque já cumpriu a sua missão e está na hora de olhar em frente.
Continuar agarrados ao passado é não viver o agora e não permitir que novas experiências entrem nas nossas vidas.

segunda-feira, 20 fevereiro, 2006  
Blogger  said...

Perder alguém gera sempre muito sofrimento, além disso arranjamos sempre razões para essa permanência na nossa memória, na nossa emoção.
O mais difícil é de facto abrir a mão e deixar essa recordação, essa pessoa seguir o seu curso, porque a partir do momento em que sai da nossa vida de facto, é porque já cumpriu a sua missão e está na hora de olhar em frente.
Continuar agarrados ao passado é não viver o agora e não permitir que novas experiências entrem nas nossas vidas.

segunda-feira, 20 fevereiro, 2006  

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